Quando começamos a nos interessar por um novo tema, é natural buscar o máximo de informações para entender melhor o assunto. No mundo dos investimentos, isso não é diferente. Seja você um iniciante ou alguém com mais experiência, é natural ter dúvidas e, principalmente, cair em armadilhas de informações incorretas.

Para ajudar você a separar o joio do trigo, listamos neste artigo os cinco principais mitos sobre investimentos e mostramos o porquê eles não são verdadeiros.

1 – Preciso ganhar mais para começar a investir

Este talvez seja o mais comum dos mitos, que pode ter variações como “só quem é rico consegue investir”. A realidade, porém, é bem diferente.

Desmistificando: você não precisa ser rico ou ter um salário mais alto para começar a investir. Na verdade, há ativos financeiros no mercado para todos os bolsos, sendo que existem produtos em renda fixa e variável que são abaixo de R$ 50,00.

Com o plano São Bernardo, você pode iniciar seus aportes com 2% do seu salário de contribuição. Se for um participante ativo, ainda terá de sua empresa, patrocinadora do plano, a contrapartida de 150% de sua contribuição básica!

2 – Se não sobrar dinheiro, não dá para investir

A ideia de que é necessário sobrar dinheiro no fim do mês é limitante e impede muitas pessoas de começarem a investir, ou até de conseguirem manter a frequência nos investimentos. Esse mito leva a uma espera passiva pelo momento "ideal", o que muitas vezes nunca chega.

Desmistificando: uma pessoa que ganha R$ 10 mil por mês e gasta R$ 11 mil está no vermelho, enquanto outra que ganha R$ 3 mil e gasta R$ 2.800 consegue poupar R$ 200. A diferença está no planejamento, não na quantia que sobra.

Lembre-se de que a chave do investimento é planejamento. Para isso:

• Organize o orçamento e identifique áreas nas quais há desperdícios ou em que é possível reduzir os gastos.
• Se necessário, faça ajustes em seu padrão de consumo.
• Verifique a quantia que você pode investir mensalmente, independentemente do valos. O que importa é começar e, aos poucos, essa quantia pode ser aumentada conforme o orçamento permitir.

Uma outra dica para não cair nesse mito é usar a máxima “pagar-se primeiro, gastar depois”. Isso significa que, ao invés de receber seu salário, pagar as contas e investir o que sobrar (se sobrar), você deve se organizar para investir uma quantia fixa assim que receber, e depois administrar o restante para pagar suas despesas.

No plano São Bernardo, a contribuição de participante ativo já vem descontada da folha de pagamento!

Lembre-se de que o valor investido deve ser compatível com sua realidade financeira, garantindo que você ainda consiga cumprir seus compromissos e manter sua saúde financeira em ordem.

3 – Investir em ações é só para pessoas ricas

Quando se fala em Bolsa de Valores e ações, existe um mito de que é preciso ter uma soma considerável para investir.

Desmistificando: as ações não são investimentos voltados apenas para pessoas com mais dinheiro. Pelo contrário, é possível comprar ações de algumas empresas por menos de R$ 10,00.

Somado a isso, com a popularização dos investimentos e o acesso facilitado por meio de plataformas digitais, o processo de compra e venda de ações é acessível e simples.

No entanto, é válido ressaltar que investir em ações requer um certo nível de conhecimento. Antes de começar, é indicado entender como funciona a Bolsa de Valores e os investimentos em renda variável.

Para quem é participante da São Bernardo, há os perfis de investimentos SB10 Moderado Conservador, SB20 Moderado e SB40 Agressivo que têm em suas carteiras aplicações em ações.

4 – Se eu investir, vou perder tudo

O medo de perder todo o dinheiro ao investir é um dos mitos mais paralisantes e comuns, especialmente entre aqueles sem conhecimento algum do universo dos investimentos.

Desmistificando: de um certo modo, todo investimento envolve algum grau de risco. Contudo, existem muitas formas de investir que oferecem diferentes níveis de risco, e com uma estratégia bem planejada, é possível minimizar significativamente a possibilidade de grandes perdas.

Para ajudar você a acabar com este mito, já ouviu falar no ditado que diz para não colocar "todos os ovos em uma única cesta"? Ele é muito válido para os investimentos e na prática significa diversificar entre diferentes tipos de ativos (ações, títulos, fundos imobiliários etc.).

Além disso, existe algo chamado “perfil do investidor”. Conhecer o seu - conservador, moderado ou agressivo - ajuda a escolher os investimentos mais adequados ao seu nível de tolerância ao risco. Como um exemplo, para quem quer algo mais seguro, títulos do governo ou CDBs podem ser boas opções.

E aqui vale considerar o plano São Bernardo em sua cesta de opção de investimentos. Além de oferecer vantagens exclusivas aos participantes, incluindo 6 perfis de investimentos, a São Bernardo é uma entidade sólida e robusta que administra um patrimônio total de 1,6 bi, aproximadamente.

5 – Não tenho idade para investir

Há quem pense que para começar a investir é preciso ser mais novo. Outros, acham que já passaram da idade. Seja um ou outro, ambos os pensamentos são errados.

Desmistificando: qualquer pessoa, em qualquer fase da vida, pode começar a investir. Embora iniciar mais cedo ofereça a vantagem de mais tempo para aumentar o dinheiro, isso não significa que pessoas mais velhas não possam obter benefícios significativos ao investir.

Nesse caso, para quem tiver mais idade, o foco pode ser em investimentos mais seguros e em estratégias que proporcionem uma renda estável. Mas, claro, nada impede de correr mais riscos. Falando nisso, seja jovem ou mais velho, a estratégia de investimento a ser adotada depende do perfil de investimento e dos objetivos de cada pessoa.