O mês de julho foi marcado por um aumento da aversão ao risco no Brasil, principalmente após o governo norte-americano anunciar tarifas que atingiram o país com a maior alíquota entre as nações tarifadas. Esse movimento repercutiu negativamente nos mercados de câmbio, ações e taxa de juros.
Nos Estados Unidos, dados mais robustos do mercado de trabalho e uma atividade econômica ainda resiliente continuam mantendo a inflação sob pressão. O Federal Reserve reforçou uma postura firme e preocupada, indicando incerteza quanto ao ciclo de cortes nas taxas de juros norte-americanas.
Diante de um cenário externo mais incerto, o Copom decidiu manter a Selic em 15% ao ano e sinalizou uma pausa prolongada no ciclo de alta, deixando claro que poderá retomá-lo caso as condições exijam.
No mercado acionário, o Brasil apresentou o pior desempenho entre os países emergentes em julho. O Ibovespa recuou 4,17% e o real se desvalorizou 2,66% frente ao dólar, refletindo o pessimismo local e preocupações com os impactos do “tarifaço” dos EUA.
SB Superconservador
SB 0 Conservador
SB 10 Mod Conservador
SB 20 Moderado
SB 40 Agressivo
+66 anos
56 - 65 anos
46 - 55 anos
36 a 45 anos
até 35 anos
Ago
0,90%
0,77%
1,42%
2,17%
3,48%
Set
0,89%
0,72%
0,42%
0,12%
-0,46%
Out
0,93%
0,71%
0,57%
0,48%
0,23%
Nov
0,84%
0,87%
0,44%
0,11%
-0,67%
Dez
0,83%
0,76%
0,44%
0,12%
-0,56%
Jan
1,10%
1,11%
1,42%
1,73%
2,36%
Fev
0,99%
0,98%
0,66%
0,34%
-0,27%
Mar
0,95%
0,72%
1,01%
1,29%
1,83%
Abr
1,11%
1,32%
1,35%
1,37%
1,42%
Mai
1,17%
1,15%
1,37%
1,62%
2,08%
Jun
1,10%
1,05%
0,81%
0,62%
0,22%
Jul
1,28%
1,08%
0,94%
0,76%
0,42%
No Ano
7,95%
7,64%
7,81%
8,00%
8,31%
12 meses
12,78%
11,82%
11,39%
11,26%
10,45%
24 meses
25,80%
23,24%
22,57%
22,43%
21,27%
36 meses
43,71%
39,42%
38,94%
39,41%
38,85%
46 meses
58,17%
52,72%
–
44,20%
35,24%